Nosso Rio Guri

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segunda-feira, 3 de junho de 2024

Monitorando a FONTE DONA JOSEFINA

Em agosto de 2022 a Fonte Dona Josefina foi bastante impactada por ocasião da microexplosão que atingiu Canoas derrubando árvores por sobre a nascente, conforme registro do projeto Rio Guri naquela data.
De lá para cá foram retirados os entulhos com cuidados para não depredar ainda mais a proteção histórico centenária da nascente.
Porém, o espaço está longe de ser aquela 'sala de aula' tão acolhedora e bonita dos tempos de nossos encontros com estudantes em parceria com escolas.


Nesta Semana do MEIO AMBIENTE 2024 lembramos aqui o que foi noticiado em Julho de 2021, na torcida que se firme o que está acordado, conforme link abaixo:

https://www.canoas.rs.gov.br/noticias/prefeitura-de-canoas-e-lasalle-firmam-parceria-para-restaurar-fonte-historica/?fbclid=IwAR1UHLa9OPrUsrtD_iv889lgespdt6qMdD7EQejmrN3o46O5kmmqDNn_9oY

A Fonte Dona Josefina, recanto natural, histórico e cultural de Canoas, será restaurada. Uma parceria foi firmada entre a Prefeitura de Canoas, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente, e a Universidade LaSalle, pelo Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Bens Culturais (mestrado e doutorado).

Pesquisadores da Universidade farão um estudo para resgatar a forma original da fonte, que foi se degradando com o tempo. Após, seguem as etapas de captação de recursos e o restauro. A iniciativa ainda conta com a parceria das ONG SOS Mata Atlântica e do projeto ambiental Arroio Araçá Nosso Rio Guri.

Localizada na Avenida Santos Ferreira, em frente ao cemitério Santo Antônio, no bairro Estância Velha, a fonte é uma das nascentes do Arroio Araçá. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Paulo Ritter, a iniciativa faz parte da política pública da pasta para preservar e recuperar nascentes do Arroio.

“No local também será colocada uma placa com um breve histórico da fonte e um trecho da poesia do poeta canoense Etevaldo Silveira. Além de sua importância ambiental como recurso hídrico, a fonte faz parte da história e da cultura de Canoas, uma vez que foi parada de descanso dos tropeiros no trajeto entre o litoral e a serra”, ressalta Ritter.

Maria Inês Pacheco, que desenvolve um trabalho eco pedagógico desde 2004 no município, destaca a importância da iniciativa: “a preservação de áreas verdes e de nossas riquezas naturais é um processo contínuo e permanente, que deve ser realizado junto às iniciativas da Prefeitura na recuperação desses espaços, para que toda a sociedade se engajem no processo”, salienta.

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